À espera do Messias

Excelentissimo Senhor Presidente da Direcção,

Excelentissimo Senhor Presidente da Mesa,

Companheiros Bobby´s e desconhecidas Lassies,

Espero, faz mais de uma década, por esta oportunidade que tão gentilmente o Senhor Presidente da Direcção me concedeu ao convidar-me pessoalmente, no passado Sábado em ambientes dignamente caninos, para participar activamente neste espaço de debate, que considero ser agradável na ligeireza dos factos que tem abordado.

Espero ainda que a mensagem, que iluminadamente vos trago, seja cognitivamente bem processada por todos vós, em especial aos que têm cargos de reconhecida distinção, como sejam presidentes, ex-presidentes e pretensos futuros presidentes, digo pretensos porque de futuro, com aquilo que agora me disponho trazer ao vosso conhecimento, far-se-á luz e todos verão então qual o rumo que deverá este agrupamento fraterno tomar.

A minha mensagem resume-se na sua extensa complexidade, à simples compreensão que o factor da nossa união não são os encontros que realizamos em que ebriamente nos divertirmos, as disputas fatricidas com argumentos geriatrizados com que regojizamos o nosso verbo, nem tão pouco a contabilização de B´s, C´s e P´s como vi recentemente publicado, mas sim, várias ligações intangiveis e omni-direccionais que reconhecemos instintivamente e não conseguimos explicar.

Tendo explicitado a minha mensagem, ligações instintivas que não se explicam e certo que por esta altura estarão tão confusos quanto eu, quero aproveitar esta oportunidade para saltar também para o caldeirão e desejar ao saudoso Oliveira boa fortuna na vida que agora abraça.

PS: ó Oliveira a mim calha-me bem o casamento agora para meados de Novembro.








Dirigo-me a vós, não para registar aqui uma vã provocação nem fazer de conta que encarno a pele do bom samaritano, defendendo