terça-feira, 5 de maio de 2009

o futuro

Caríssimos,

Mandam as regras do bom trato e também as de corporate governance, que, na qualidade de presidente de mesa, não posso deixar de observar, manifestar-me apenas depois dos ex-responsáveis por esta instituição o fazerem. E aguardei com impaciência, muito embora sem arrependimentos, a primeira mensagem que vos endereço.
E, tal como prometido, evitarei deambulações teóricas. Faço-o por tópicos, porque ante o carisma dos grandes vultos palavrosos, tentarei incutir (em mim) um estilo diferenciado."É assim":

1) O tempo não é ruptura. É antes de continuidade.
2) Trabalharei na sombra. Dedicar-me-ei empenhadamente na concepção de uns estatutos para os bobby's.
3) Deixarei o protagonismo para o nosso presidente da direcção.
4) Muito embora tenha de haver solidariedade institucional, tem de haver separação de poderes. Portanto, enquanto desempenhar o cargo, não aceito quaisquer tipo de pressões. Apenas em sede de assembleia, cujo poder soberano é delegado nos órgãos sociais por tempo determinado, a ingerência funcional é admissível.
5) Não me assusta o profícuo legado do meu antecessor. Incentiva-me!
6) Sou um democrata convicto! E a democracia concretiza-se pelo dever de participação de todos nós. Mesmo não sendo consensual, afirmo: o engrandecimento da nossa instituição não é compatível com o fenómeno do freeriderismo.
7) Esclarecendo o ponto anterior, peço a todos os bobby´s que se registem neste blog, evitemos os comentários anónimos e tenhamos orgulho na nossa instituição, o que passa necessariamente por uma participação esclarecida, democrática e conducente à prossecução do nosso objecto social. As especificidades de cada um de nós, quando emergem com respeito, só nos reforçam.

Os meus respeitos.

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