Emplastro (557-492 a.c.) famoso filósofo grego discípulo de Aristóteles,desenvolveu, julga-se que por volta de 505 a.c., uma teoria que a história registou com o seu nome.
Partindo da observação de uma carraça na cabeça de um cão, Emplastro, elaborou um teorema onde, em síntese, demonstrava que nas interacções que se estabelecem entre parasita e hospedeiro,se este último se distrai acaba inexoravelmente por perecer aos pés do primeiro. A teoria era confirmada através de fórmulas matemáticas algorítmicas em que a adesividade era igualmente sujeita a quantificação.
A teoria de Emplastro teve um impacto enorme aos mais diversos níveis, inclusivé na Medicina (quem não se recorda do Emplastro Leão...)onde acabou por ser utilizada, aparentemente, numa perspectiva por vezes oposta.Atente-se,a este respeito, na definição da Wikipédia:
Emplastro ou emplasto é uma forma de medicação transdérmica caracterizada pela colocação sobre a pele de alguma substância sólida quente com o intuito de esquentar e/ou amolecer os tecidos, acelerando o processo de cura. Também é conhecido por compressa.
É um tratamento caseiro usado para alívio das inflamações e das dores mais diversas, inclusive reumáticas, nevrálgicas e musculares, bem como para a cura de abcessos e demais afecções da pele.
Depreende-se desta definição que o emplastro, colocado sobre a pele, esquenta (o que é diferente de produzir esquentamento) com o objectivo de amolecer os tecidos e,pasme-se !,curar nevralgias e abcessos.
Nunca como nos tempos que correm, a teoria de Emplastro teve tantos seguidores. E apesar de os bobbys, como portugueses que se orgulham de ser, terem por hábito ser bons anfitriões, em momento algum deverão ser bons hospedeiros. E deixar que lhe amoleçam os tecidos!
É isto que pensa o vosso
Presidente
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