Se na última vez que estive com os bobbys, fomos imbuídos do espírito natalício;
Se na última vez que, oficialmente, os bobbys estiveram juntos, foram mascarados de chefes de família;
Se na última vez que encontrei um cavaleiro bobby, estávamos à porta do jardim escola às 9 da manhã,
questiono-me: não estaremos à deriva?
Se eu dispusesse de funções executivas, ou fosse fundador, não seria assim!
7 comentários:
Alguem tem de fazer alguma coisa...
Caro Dani,
Parece-me que está criada, com a tua última frase, a fractura que procurava!!
Abraço.
O Presidente
Bobby Simeone
Fractura exposta?
Caro Presidente
A cooperação estratégica, a solidariedade institucional e, sobretudo, a forte amizade e admiração não podem colocar em crise o trajecto da nossa agremiação. Nos bobbys, a concretização do BCP e o espírito de coesão e de respeito mútuo não se podem sobrepor ao pluralismo. Para mim, apenas a democracia e a simplificação organizativa (sem comissões) são insupríveis.
Aceita os meus mais profundos respeitos e tenho de lembrar o Churchill que chamava inimigos aos da sua bancada política que, regra geral, evitam o confronto frontal.
assim esta bem
« a concretização do BCP e o espírito de coesão e de respeito mútuo não se podem sobrepor ao pluralismo»
Vale a pena pensar nisto III
Caro Ex-presidente,
Saúdo o seu comentário. Criativo, sintéctico e eficaz. Ainda pensei alegar que as minhas palavras foram descontextualizadas. Que, atento o sentido geral do meu comentário, apenas por distracção (e nunca com outras intenções) o caríssimo bobby as destacara. Mas não o vou fazer. É mesmo isto que penso. Basta de ambiguidades!
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